Domingo lá foi a moça e os seus grandes amigos do peito para um piquenique para os lados de Vieira do Minho, procurava-se um sitio que alguem disse que conhecia, com rio e boa relvinha para não sujar rabinhos, não o encontramos.
Ora o S. Pedro foi um malandro e tá de nos oferecer um dia de merda, um frio do caraças e no cimo da serra uma orvalhada que enregelava as orelhitas. Ainda assim montamos acampamento, num tempo record desmontamos tal era o frio, come-se panados e rissois a correr muito e tá andar.
Próxima paragem - Cafézinho quentinho.
Chegados a aldeia somos brindados com um solinho delicioso e abancamos na esplanada a monte, puxa cadeira, junta mesas (eramos muitos) e eis que amiga Rita anuncia que vai a casinha, por lá fica uns 30 minutos, estranho e pergunto ao marido por ela ao que ele descontraidamente diz que é normal, quando a rapariga vai arrear a jiga tem de se concentrar, ler, contar carneiros, enfim. Ao que eu tambem descontraidamente digo num tom de voz estupidamente alto (como sempre, veia de peixeira):
FODASSS ESQUISITA DA MERDA EU QUANDO ME APETECE CAGAR, CAGO E PRONTUS, NÃO ME PONHO COM MANIAS!
Silêncio
Estranho o silencio e olho os meus amigos com cara de fizestemerda. Depois apercebo-me porquê aquela cara, NÃO ESTAVAMOS SOZINHOS!
Nunca desejei tanto um buraquinho para me enfiar, saloia dum raio!
Ora o S. Pedro foi um malandro e tá de nos oferecer um dia de merda, um frio do caraças e no cimo da serra uma orvalhada que enregelava as orelhitas. Ainda assim montamos acampamento, num tempo record desmontamos tal era o frio, come-se panados e rissois a correr muito e tá andar.
Próxima paragem - Cafézinho quentinho.
Chegados a aldeia somos brindados com um solinho delicioso e abancamos na esplanada a monte, puxa cadeira, junta mesas (eramos muitos) e eis que amiga Rita anuncia que vai a casinha, por lá fica uns 30 minutos, estranho e pergunto ao marido por ela ao que ele descontraidamente diz que é normal, quando a rapariga vai arrear a jiga tem de se concentrar, ler, contar carneiros, enfim. Ao que eu tambem descontraidamente digo num tom de voz estupidamente alto (como sempre, veia de peixeira):
FODASSS ESQUISITA DA MERDA EU QUANDO ME APETECE CAGAR, CAGO E PRONTUS, NÃO ME PONHO COM MANIAS!
Silêncio
Estranho o silencio e olho os meus amigos com cara de fizestemerda. Depois apercebo-me porquê aquela cara, NÃO ESTAVAMOS SOZINHOS!
Nunca desejei tanto um buraquinho para me enfiar, saloia dum raio!
10 comentários:
ehhehe. Maluqueiras :)
E cá estou. Gostei das tuas palavras na (preconceituosa??) alfabeta, e não resisti a visitar-te. Vou-me já embora que tenho de trabalhar. Virei mais vezes, matar a minha curiosidade e tentar perceber-te. Saúde.
Não vás ao médico, não :)
mas desde qd é k tens vergonha de falar alto e dizer asneiras???? mudaste??? :p
trintona
naaa
Só tu mesmo, bjs
Há coisas que não devem ser ditas em público.
Mas em todo o caso, viva a espontaneidade!
acontece aos melhores lol
A última vez que fui a Vieira do Minho havia um cheiro a merda no ar que jurei de nunca mais.
Imagino que devia ser a altura de estrumar os campos, ou então é mesmo o local que cheira assim...
LOL...
Houve muitos olhares incriminadores?...
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